O lenhador de bonsai e vereador nas horas vagas Marco Aurélio Cunha pediu arrego. Não aguentou as brincadeiras do pessoal do CQC e pediu pelo Twitter ao Marcelo Tas, chefe do programa, que maneirasse nas ‘brincadeiras’ feitas com o SPFC. Vejam vocês mesmos:
Ah, quer dizer que o sempre lépido e faceiro defensor das causas sãopaulinas na mídia, que sempre adorou sacanear os outros, cansou de ser sacaneado? Vejam como o mundo dá voltas…A solução é mais velha que andar para a frente, caro escafandrista de aquário. Basta assumir a pecha. O Palmeiras sempre se incomodou com a história do Porco. Em 1986, a torcida assumiu o coro, e o mascote, ao lado do Periquito, vem acompanhando o clube desde então, sem qualquer prejuízo ao moral da torcida. Fenômenos semelhantes ocorreram com o Flamengo (urubu) e até com o Santos (peixe) – para quem não sabe, o Santos era chamado pejorativamente de “time de peixeiros”, até que os torcedores inteligentemente assumiram o mascote e hoje não existe mais qualquer provocação.
Notem que a estratégia está sempre atrelada a um mascote – o que pode facilmente ser resolvido pelos tricolores. O animalzinho preferido pelos rivais para sacanearem o SPFC é o simpático Bambi, veadinho da Disney que não é lá muito chegado numa namoradinha. Não importa, certamente o brilhante departamento de marketing do supervitaminado time do Jardim Leonor vai dar um jeito de fazer do animalzinho mais um sucesso nacional.
A torcida, certamente, vai adorar, é a cara deles. Já pensaram? Um enorme bandeirão sendo desfraldado no panetone, com a imagem do bichinho? Ou que tal um gigantesco veadão inflável pululando pelo anel inferior – ou superior – dos sãopaulinos? Seria di-vi-no.
Fica a sugestão, vereador. Leve a seu clube, e seja feliz.
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